À janela, a esperança.Como Aurélia de Fernando e José de Alencar.
A esperar o toque do olhar.
A esperar o futuro chegar.
A esperar que vejam seu lapidado.
Justo que tivera trabalho e ardor para chegar ali.
E poder olhar e dizer: que bom trabalho eu fiz!
Com orgulho e simplicidade ao olhar ao céu.
Fazer pedidos perdidos no ar, esperando que se encontrem com os ouvidos certos.
Balbuciando promessas e bradando amor.
Como em sonhos de fim-do-mundo com finais felizes,
Ao olhar a linha do horizonte se apagar ao lado de quem ama,
Um último suspiro para terminar:
Como foi bom te amar!
Ah...
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